sexta-feira, 25 de julho de 2008

Nota de esclarecimento

Relapsa... absolutamente.

Envolvida nos "causos" cotidianos, por vezes o blog tornou-se mais uma cobrança. A vida é feita delas.

E ai perdeu-se: idéias de textos fantásticos. Iluminações advindas de argumentos da Marta Medeiros. De músicas. De fotos. Lastimável.

Mas... a memória é boa. (Perdoem-me: quase boa - ando repetindo muito os assuntos, não?) E irei retomar as inspirações.

Imperdoável são as perdas de oportunidades. Ahh... isso, sim, é cruel. Perder o momento certo da aproximação. Do perdão. Vencer o orgulho. O medo. "O tempo não pára..." e não volta.

Então... estou "na ativa". Aguardem!

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Caros amigos!

Bem... cá estou eu: criando este espaço ao qual denominei "infinito particular". Uma alusão a música da afinadíssima Marisa Monte e seus amigos. Mas, diferentemente do disposto naquela, não quero sucitar desafios a outra(s) pessoa(s), será um grande desafio para mim. Seus versos trazem exatamente a minha proposta: "Eis o melhor e o pior de mim...O meu termômetro, o meu quilate".

Minha ferramenta de trabalho é a palavra. O seu melhor uso quando da argumentação, seja jurídica - como técnica processual, seja filosófica - como conhecimento científico. Dominá-la é algo assustador. Fico em estado de pânico! E como superar os medos?? Das críticas, da reprovação, do fracasso, da falta de experiência? Eu diria que a melhor alternativa é encará-los!

Já dizia meu velho amigo (companheiro - mas não amante - de muitas noites) Aristóteles: “Gostando de um amigo as pessoas gostam do que é bom pra si mesmas, pois a pessoa boa, tornando-se amiga, torna-se um bem para o seu amigo. Cada uma das partes, então ama seu próprio bem e oferece à outra parte uma retribuição equivalente, desejando-lhe bem e proporcionando-se prazer." Ter amigos, para ele, é uma virtude garantidora de uma vida boa em sociedade. Então... solicito o auxílio de vocês, meus amigos(as) de fé, irmãos(ãs), camaradas, para avaliarem, opinarem, criticarem e eventualmente elogiarem "o melhor e o pior de mim", serem o meu termômetro. Lapidarem-me... no intúito de adquirir quilates.

A idéia me agrada, me conforta. Conto com a sinceridade cruel e sangrenta de vocês!

Ah...detalhe...é um segredo. Pode deixar que eu, com a minha inigualável condição de ser dotada da capacidade da fala, espalho a todos que julgar dignos do título de amigos(as), auxiliares deste propósito.

Grande beijo!